Microsoft ajuda desenvolvedores a levar jogos com DirectX 12 ao Windows 7Como instalar builds do Programa Windows Insider [Slow Ring, Fast Ring]
Assinantes de planos empresariais E5 receberão atualizações do Windows 7 entre janeiro de 2020 e janeiro de 2021 sem custo adicional, revela um documento obtido pelo TechCrunch e Computerworld. Depois disso, a empresa deverá pagar US$ 50 por PC se quiser receber updates por mais um ano, até janeiro de 2022. A Microsoft terá patches de segurança até janeiro de 2023; nessa reta final, eles custarão US$ 100 por PC. (Esses valores são cobrados uma vez por ano.) A promoção vale para assinantes do Windows E5, Microsoft 365 E5 ou Microsoft 365 Government G5 (vendido para governos). É necessário ter uma assinatura ativa em 31 de dezembro de 2019, e mantê-la ao longo de 2020, para receber o benefício. Serão contemplados o Windows 7 Professional, Enterprise e Ultimate.
Microsoft cobra até US$ 200 para atualizar Windows 7
O Microsoft 365 E5 é a assinatura mais cara para empresas: ela inclui o Windows 10, pacote Office, OneDrive for Business, proteção avançada contra ameaças, entre outros. O plano Government oferece os mesmos recursos, mas é pensado para seguir os “controles regulatórios” definidos pelo governo. Também é possível adquirir somente uma assinatura do sistema operacional, como o Windows E5 ou Windows E3. Os clientes do Windows E3 deverão pagar US$ 25 anuais por PC se quiserem atualizações do Windows 7 em 2020. O preço sobe para US$ 50 no segundo ano e US$ 100 no terceiro ano. Os valores são mais salgados para as empresas com o Windows 10 Pro: US$ 50 por PC no primeiro ano, depois US$ 100 e US$ 200. Confira na tabela abaixo:
A Microsoft vende essas atualizações como um “último recurso”; ela continua recomendando que as empresas migrem para o Windows 10. Há também a opção de rodar o Windows 7 em uma máquina virtual na nuvem, através do Azure; neste caso, os updates serão gratuitos. Para os consumidores, nada muda por enquanto: o suporte ao Windows 7 acaba em janeiro de 2020. Com informações: TechCrunch e Computerworld.