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Por mais que a Sony tenha deixado bem claro que está seguindo os passos do sucesso da Nintendo com o relançamento do Nintendinho e do Super Nintendo, a estratégia de software não foi a mesma. Enquanto a Nintendo criou seu próprio programa para rodar os jogos, que é uma repaginada no emulador do Virtual Console que roda títulos antigos no Wii, por exemplo, a Sony resolveu escolher o PCSX Reloaded para deixar dentro do pequenino video game. O PCSX Reloaded ficou famoso no começo da primeira década dos anos 2000, quando levou a possibilidade de rodar jogos dos CDs do PlayStation em computadores com Windows, Linux e nos Macs, com base em um programa de código aberto e que fomentou a pirataria desta geração.
A Sony utiliza a versão deste emulador para processadores ARM, chamado de PCSX ReARMed e que tem recursos que aparentemente não serão levados para o PlayStation Classic, como a possibilidade de jogatina em rede e voltar no tempo em jogos – a segunda é possível no Super Nintendo Classic. As primeiras impressões do trabalho da marca japonesa com um software conhecido pela pirataria, que agora é utilizado dentro da lei, não são das melhores. A imprensa americana comenta, por exemplo, que não há opção de filtro de imagem, algo comum em emuladores para diversas plataformas e que tende a deixar o visual do game mais bonito e com menos serrilhados em alguns momentos. O PlayStation Classic será lançado internacionalmente no dia 3 de dezembro, com preço de US$ 100 (aproximadamente R$ 375) e vem com 20 jogos na memória, com clássicos como Final Fantasy VII, o primeiro GTA e Metal Gear Solid. Não há previsão de lançamento no Brasil. Com informações: Kotaku.