Xiaomi Mi 9T virá ao Brasil no início de agosto e Mi A3 em setembro, diz DLApple tem queda no lucro e na venda de iPhones, mas cresce em serviços
A Apple parou de informar o número de iPhones vendidos após uma estagnação nas unidades, então dependemos das consultorias para saber como está o mercado de iPhones. Os relatórios mostram que a Apple enviou entre 36,4 e 38 milhões de celulares no período de abril a junho, uma queda em relação aos 41,3 milhões (número oficial) do segundo trimestre de 2018. Com isso, a empresa ficou na terceira posição. As líderes continuam sendo a Samsung e a Huawei, que enviaram mais de 130 milhões de smartphones ao mundo e representam mais de 35% do mercado. A dupla cresceu em relação a 2018, junto com a Xiaomi, que ocupa a quarta posição. Este é o relatório do mercado global de smartphones da Strategy Analytics para o segundo trimestre de 2019: A Counterpoint divulga um número maior de marcas (entre parênteses, a variação no número de unidades enviadas em relação ao segundo trimestre de 2018): Para a Strategy Analytics, a Samsung melhorou o número de unidades enviadas graças às fortes vendas no segmento intermediário (Galaxy A), mas a margem de lucro caiu devido ao aumento da competição nos preços. Quem surpreendeu foi a Huawei, que conseguiu melhorar as vendas mesmo com as sanções dos Estados Unidos. Os efeitos das sanções americanas serão sentidos apenas no terceiro trimestre de 2019, segundo a Counterpoint Research: a Huawei deve registrar um “declínio acentuado” no número de unidades em mercados fora da China. Já a Apple, que sofreu a terceira queda trimestral consecutiva, reduziu os preços do iPhone XR em alguns mercados, mas ainda poderá enfrentar obstáculos com a desaceleração da economia chinesa. E, por fim, vale destacar a ascensão da Realme, que vem lançando celulares mais baratos com especificações de hardware acima da média. Com apenas um ano de vida, a marca entrou no top 10 global. Isso também coloca a chinesa BBK Electronics, dona da Oppo, Vivo, Realme e OnePlus, como a segunda maior fabricante de celulares do mundo, à frente da Huawei.