iOS 13 traz modo escuro, desempenho e privacidade para iPhoneApple não mata iTunes no Windows e continua a vender músicas
O 3D Touch foi lançado junto do iPhone 6s, em 2015. Ele funciona com uma tela que é capaz de identificar o nível de pressão que é exercida, entregando ações secundárias para apps e para todo o sistema. O iPhone XR foi o primeiro modelo da empresa que trouxe estes toques em um toque longo, sem necessitar da tela especial e a Apple chamou o recurso de Haptic Touch. Aparentemente o iOS 13 fará exatamente tudo isso em qualquer smartphone ou tablet – que no caso dos iPads é o iPadOS. Nos aparelhos sem a tela que reconhece a pressão, vale o que é feito no iPhone XR e em todo o Android: segure o toque por mais tempo e a ação secundária acontece. Ainda é cedo para afirmar que o 3D Touch morreu, mas a existência do iPhone XR com recursos dele e sem o hardware extra que é necessário, junto da alteração do iOS 13 para suportar toque longo em qualquer aparelho que possa rodar este sistema operacional, deixa claro que menu contextual ou ações secundárias podem funcionar com toque longo. Como estamos no primeiro beta fechado, pode ser que Apple trocou alguns parafusos e o 3D Touch ficou liberado para todo mundo e sem restrição, com uma correção nos próximos betas. Ou pode ser sinal que os próximos iPhones não trarão o display com camada extra para este recurso. Vale um lembrete pequeno: geralmente o mundo Android segue o que a Apple cria, como aconteceu com o notch no formato central, ou a remoção da entrada para fones de ouvido com o plugue P2. O 3D Touch não foi seguido e raríssimas empresas fizeram algo, com destaque para a Samsung nos Galaxy S8 e S9 que contam com uma área específica da tela que identifica a pressão. O Galaxy S10 abandonou o recurso. Com informações: 9to5Mac.