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A pesquisadora Jane Manchun Wong descobriu que a interface do Facebook Paquera já se encontra no app da rede social, inicialmente restrita a funcionários. A empresa confirma ao Mashable que está testando o recurso internamente.
No entanto, o Facebook avisa que “isto não é pensado para namorar seus colegas de trabalho”. Em vez disso, os funcionários deverão usar dados fictícios para criar seu perfil e escolher suas preferências. Por padrão, seus amigos atuais não poderão ver seu perfil do Paquera — ele fica separado do seu perfil atual. Você também pode impedir que amigos de amigos encontrem você no serviço. Além disso, nada será compartilhado no Feed de Notícias.
Então, você escolhe seu gênero, o gênero das pessoas que quer encontrar, e sua cidade atual. É possível adicionar uma descrição rápida, além de fotos que não aparecem em seu perfil do Facebook. Se duas pessoas expressarem interesse uma pela outra — há um botão “Interessado(a)” na parte superior do perfil — elas podem enviar mensagens através do Messenger ou do WhatsApp.
Como explica a rede social, “as possíveis correspondências serão recomendadas com base nas preferências de namoro, interesses semelhantes e amigos comuns”. Além disso, haverá integração com seus Grupos e Eventos. Segundo o TechCrunch, o Facebook considera impor um número máximo de pessoas em que você pode demonstrar interesse, para não sair aprovando todo mundo. Ainda não há planos para assinaturas pagas, como no Tinder, nem mesmo anúncios — mas isso pode mudar no futuro. Além da possibilidade de criar um serviço pago, o Paquera representa algo importante para o Facebook. É a chance de atrair e manter usuários, especialmente agora que o crescimento da rede social está desacelerando.
[CERN fires Large Hadron Collider again] Zuck: We’re doing a dating app!!!1 pic.twitter.com/2uUd1dip3p — The Register (@TheRegister) May 1, 2018 Com informações: TechCrunch, Mashable.
