As modificações já estão disponíveis aos usuários. Ao acessar a página inicial, os visitantes são levados diretamente à aba Explorar, que mostra os assuntos mais comentados da rede social. Ou seja, você pode ver tanto as curadorias quanto os trending topics do seu país. A mudança permite que os usuários tenham acesso à mais informações sem precisar fazer login na plataforma. Por exemplo, nesta segunda-feira (31), consegui acessar a seção Eleições 2022, que mostra as notícias mais recentes sobre o pleito. As áreas sobre esportes e entretenimentos também estão disponíveis. A barra de busca também aparece na tela de início. Agora, os usuários podem fazer pesquisas sem acessar a sua conta. A aba Configurações também está disponível, com as opções para definir o acesso à dados e até outras informações sobre a rede social. Esta é uma das primeiras mudanças após a compra do Twitter. Musk também pretende cobrar pela verificação da rede social.

Funcionários do Twitter podem ser demitidos

Se por um lado a rede social do “Chief Twit” abriu as portas aos visitantes, do outro, uma preocupação paira no ar. Isto porque a rede social está se preparando para reduzir a folha de pagamento. É o que mostra uma reportagem do The New York Times, apontando que as demissões aconteceriam nos próximos meses.  As demissões devem ocorrer até 1º de novembro de 2022 – ou seja, amanhã. De acordo com o jornal nova-iorquino, esta data permite que os funcionários sejam desligados antes da concessão de ações. Assim, a empresa não teria que pagar os subsídios aos colaboradores que seriam desligados nesta leva. Elon Musk negou a informação da publicação americana logo em seguida. No sábado, Eric Umansky, do ProPublica, destacou a reportagem do New York Times em uma publicação do Twitter. Não demorou muito e o bilionário respondeu pela mesma rede social: “isto é falso”.  No entanto, a declaração não conteve o clima de apreensão na empresa. Aparentemente, as lideranças começaram a estruturar listas para apontar quem seria desligado da empresa. Os engenheiros de Musk e da Tesla também estão sendo utilizados para revisar a atuação dos funcionários do Twitter, de acordo com a newsletter Platformer, assinada por Casey Newton. Cabe ressaltar que esta não é a primeira vez que uma história sobre demissões veio à tona. No dia 20, o Washington Post informou que Elon Musk pretendia demitir 75% dos funcionários do Twitter após a aquisição. O bilionário, no entanto, voltou atrás logo em seguida, mas deixou claro que haveria cortes na empresa. Com informações: New York Times, The Verge e TechCrunch

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